sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A FORMIGA E A CIGARRA

Olá, inúteis.

Minha primeira postagem foi só para que me conhecessem e soubessem dos meus objetivos com esta parafernalha tecnológica. Nesta próxima lhes contarei a verdadeira estória da Formiga e da Cigarra. Leiam até o final, pois estou dando um bom conselho, aproveitem porque talvez não seja tão bonzinho em outros posts.

A FORMIGA E A CIGARRA

Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas. Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada. O nome da formiguinha era “Trabalho”, e seu sobrenome era “Sempre”.

Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu sem se preocupar com o inverno que estava por vir. Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando.

A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: Era sua amiga Cigarra. É ai que começa a verdadeira estória, diferente da que vocês inúteis ouviram dos seus pais. A Cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.

E a Cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, minha amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha toca?
E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas! Mas o que lhe aconteceu? Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?

E a Cigarra respondeu:
- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?

- Desejo sim. - respondeu a formiguinha - Se você encontrar o La Fontaine (autor da estória que vocês conhecem) por lá, manda-o ir para a PUTA QUE O PARIU.

Aposto que você que se identificou com a formiguinha, tem um amigo parecido com a cigarra, que não faz esforço nenhum e sempre se dá bem. Na minha idade já tive muitos, por isso abaixo segue a moral da estória que servirá de conselho para todos os inúteis que estão lendo isso.


Moral da História:

Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Na minha idade sei o que estou dizendo. Já me ferrei muito nesta vida, trabalhando feito um camelo para sustentar família. Depois sua filha cresce, te chama de ranzinza, te dá um neto e esse neto te chama de lambão!
Sinto falta do respeito imposto na base da cinta!

Mas voltando ao principal, se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e... Seja feliz.

Aproveite enquanto você é jovem, e com muito tempo livre, senão nem estaria aqui, e caia na gandaia! Seja um boêmio, como eu fui na minha época.

Com meus sinceros sentimentos,

Sr. Procópio de Mello.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

SAUDAÇÕES LEITORES

Olá, inúteis.
 
Como é a primeira vez que estou escrevendo, ou postando, como vocês jovens que não tem o que fazer dizem, vou me apresentar: Meu nome é Procópio, quando conversarem comigo, coloquem o Sr. na frente, porque exijo respeito. Não vou dizer minha idade porque não é da conta de vocês. O que interessa é que sou sábio e tenho muito a ensinar para essa juventude perdida.
 
Fiz o blog para provar que não estou velho. Dizem isso só porque não sei mexer com as tecnologias de hoje, mas não me importo em não saber, gosto de tudo que foi inventado na minha época, uma época em que tudo era feito de METAL, os carros, bicicletas, relógios, eletrodomésticos, etc. Hoje é tudo feito de "prástico", ou agora que está na moda dos ambientalistas e designers moderninhos, fibra de bambu.

Mandei meu neto me ajudar a fazer o blog, já que ele não faz nada da vida. Ele deu o nome de Mocorongo, um apelido que ele me deu quando tinha 3 anos. Pensei em bater nele na primeira vez que me chamou assim, mas na época todos acharam bonitinho e se tivesse feito isso diriam que sou um velho rabugento e sem coração. Mas, se eu tivesse dado umas boas palmadas nele, talvez hoje ele fosse um mocinho direito e estudioso e não um respondão!
Ele fez meu retrato também, mas não se enganem com minha cara de ranzinza, tetéias internautas, sou bem humorado. Meu único problema é que não tenho paciência com gente burra, folgada e lerda, uma coisa que tem muito por ai.
 
Minha intenção é que esse blog seja de comédia, afinal é isso que dá dinheiro hoje. Tem tanto acéfalo por aí ficando rico com isso, porque eu, que sou um homem culto, não ficaria?
 
Tentarei colocar estórias, vídeos e notícias engraçadas pelo menos 2 vezes por semana, dependendo das estatísticas do blog.
 
Também estarei aberto a sugestões de temas, para tentar ser legal, mas não abusem! E também não esqueçam de colocar o Sr. antes do meu nome.
 
Se gostarem, bom pra vocês, se não gostarem, não adianta reclamar porque não estou nem ai. 

Até o próximo post... (Obs: Vou falar igual os jovens inúteis moderninhos)

Sr. Procópio